sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O veículo se sobrepõe a mensagem.

“O meio é a mensagem, porque é o meio que configura e controla a proporção e a forma das ações e associações humanas. O conteúdo ou usos desses meios são tão diversos quão ineficazes na estruturação da forma das associações humanas. Na verdade não deixa de ser bastante típico que o 'conteúdo' de qualquer meio nos cegue para a natureza desse mesmo meio. Somente hoje as indústrias se tornaram conscientes das diversas espécies de negócios em que estão mergulhadas” — Marshal McLuhan

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

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Tempos atuais

Vivemos na era da informação, dizem uns. O século XXI vive a era do conhecimento, afirmam outros. Estamos sob o domínio da informática, advertem alguns. A globalização é um fato, e ela se tornou possível em razão do desenvolvimento da tecnologia. A revolução industrial provocou mudanças estruturais profundas e amplas na sociedade ocidental. A verdade é que os veículos de comunicação de massas, e a internet dominam o imaginário das populações.Consequentemente as manipulações ideológicas se expandiram, colocando em xeque as liberdades individuais. O indivíduo encontra-se submetido, sufocado, esmagado neste ambiente de infoglobalidade. Sabemos que a mídia é concentrada nas mãos de poucos grupos empresariais, que ditam o que deve ser divulgado, como e quando. O programas noticiosos são shows televisivos. Impõem-se conceitos e valores. Propala-se atitudes e iniciativas conforme as conveniências industrias. Tudo é produto belamente embalado para ludibriar, e expandir mercado consumidor. Temos, enquanto cidadãos, poucas alternativas de sobrevivência saudável a esse status quo reinante. A perspectiva crítica das pessoas é formatada industrialmente. Ao ser que anseia por liberdade é exigido um esforço hercúleo para conseguir pensar por si mesmo, e quando alcança tal desiderato se vê solitário no meio de multidões ignaras sedentas pelo consumismo desenfreado e ignóbil.